quinta-feira, 16 de abril de 2009

Um espetáculo da natureza.





Há anos que eu nunca tinha reparado o espetáculo que o Sol proporciona todos os dias de entardecer ensolarado, quando saio do trabalho em Porto Alegre/RS - Brasil.

Essas fotos foram feitas por mim, ontem (15/04/09), quando eu cruzava o portão do prédio.

Foto tirada com uma câmera de celular Nokia N73 - Lente Carl Zeiss Tessar 2,8/5,6 - 3.2 Megapixels.

É, realmente, um espetáculo da natureza!!!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Homem tinha árvore crescendo no pulmão.


Sabe aquela história que você manda para os amigos por e-mail e comenta na mesa do bar? Que faz você recuar um pouco, reler o texto, rever a foto e pensar ah, isso não pode ser verdade? Acredite: é tudo a mais pura verdade.

Parece um bife com brócolis - Foto: reprodução.


Dentre as coisas que um médico pode supor que estejam provocando dores pulmonores em seu paciente, imagino que o crescimento de uma árvore não é das primeiras opções. Mas Artyom Sidorkin, 28 anos, tinha mesmo uma planta brotando dentro do seu corpo. O caso ocorreu na região dos Urais, na Rússia.

Artyon reclamava de dor no peito e relatava aos médicos que tossia sangue. Os cirurgiões imaginavam que iriam retirar um tumor do pulmão do homem, mas encontraram uma planta de cerca de 5 cm crescendo no interior do órgão do paciente.

- Quando me disseram que haviam encontrado uma árvore no meu pulmão, pisquei e acreditei que estava delirando - contou o homem.

Conforme o G1, os médicos acreditam que Artyom tenha inalado uma semente de um abeto (árvore conífera comum na América do Norte, Ásia e Europa), que depois começou a brotar em seu pulmão.

E se a plantinha não tivesse sido retirada? Será que daria frutos?


Fonte: www.clicrbs.com.br

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A gravata.

Vi esse texto como forma de notícia histórica no G1 e achei muito interessante, pois o efeito da gravata em um traje masculino pode fazer toda a diferença entre um homem bem vestido ou não.

Abaixo, um pouco de história dessa peça do vestuário tão importante, tão masculina e que representa um símbolo de poder.

Meu objetivo é provocar as pessoas e blogs especializados no assunto para que escrevam mais sobre essa peça do vestuário masculino, dando dicas ou até acrescentando um pouco mais de história.

Espero que você goste do texto abaixo.

Boa leitura!!!




O homem enrola e amarra pedaços de pano ao redor do pescoço há centenas de anos, mas a gravata, na forma fina e comprida com que a conhecemos hoje, só foi popularizada no século XX.

Usada de diversas formas, tamanhos e cores, ela sempre simbolizou o poder masculino e representa, ainda hoje, respeito e formalidade.




Rei francês Luis XIV usa 'cravate' em 1667



Roupa de guerra

Segundo Miti Shitara, professora de história da moda da faculdade Santa Marcelina, há registros de uso de lenços no pescoço por soldados chineses, no século III A.C. e também entre o Exército da Roma Antiga, como sudário. "O lenço protegia não só do calor, mas também servia para estancar sangue e limpar a boca, por exemplo."

No Ocidente, a história mais conhecida sobre a origem da gravata data de 1618, quando um regimento croata passou por Paris durante a Guerra dos Trinta Anos usando um lenço no pescoço. Segundo Shitara, em entrevista ao G1 por telefone, o adereço, usado com renda e depois chamado de 'cravate' (derivado da palavra 'croata'), virou moda na França, e passou a ser usado pela nobreza e pela realeza - Luis XIV foi um dos adeptos do novo estilo.



Dandies parisienses de 1830


"Toda a corte do rei sol usava a peça, que era feita de tiras de tecido (geralmente linho branco muito bem engomado) enroladas no pescoço formando uma cascata na frente. A extremidade era enfeitada com rendas e pregas."

Dândis engravatados

Após a Revolução Francesa, a moda masculina ficou mais sóbria e vários elementos caíram. Mas a gravata continuou forte. Na começo do século XIX, o inglês Bryan Brummel ('O Belo Brummel') criou um novo estilo que reforçou o símbolo de poder das 'cravates': o dândi.

Marcadas pela sobriedade, as roupas dândis não levavam acessórios, jóias ou bordados. Além de calça comprida, colete e casaco, os dândis usavam uma gola alta com um lenço com nós sofisticados. "Brummel fazia vários tipos de nós elaborados e até o rei da Inglaterra na época visitava sua casa para aprender os tipos de amarrações", explica Shitara.

Segundo uma reportagem da revista americana "Forbes", nos anos 1800, se um homem tocasse o lenço no pescoço de outro a ofensa era tanta que poderia acabar em duelo. Ainda de acordo com a "Forbes", a gravata moderna surgiu em 1860, quando se começou a amarrar o lenço como os nós das rédeas de carruagens de quatro cavalos - o hoje chamado 'nó simples'.

O poder masculino

Na Inglaterra do século XIX, as 'cravates' já eram usadas por universitários e em regimentos militares, escolas e clubes. Nessa época eram do tipo borboleta. "No final do século, se começou a usar uma fita mais fina com um anel, que deu origem ao formato atual", conta Shitara.

Embora as variações no estilo tenham mudado ao longo do tempo, a gravata sempre foi símbolo de poder e de respeito. "Os Exércitos do século XVII eram compostos de nobres. O lenço no pescoço sempre simbolizou status e formalidade. Até hoje ela é usada em ocasiões formais."


Representante da masculinidade, a gravata mudou de formas algumas vezes durante o século XX. "Na década de 1930, na época de recessão econômica, as gravatas ficaram largas, os ombros cresceram, e as lapelas também. Pode-se interpretar como um contraponto de uma fragilidade em que o homem precisa se tornar forte. Na década de 1970 aconteceu algo parecido. Não me surpreenderei se agora, em meio a essa crise, uma gravata mais larga voltar a aparecer", explica a professora Shitara.


FONTE: http://g1.globo.com - 24/01/09 - 14h 15min - Atualizado em 26/01/09 - 08h 54min



domingo, 12 de abril de 2009

FELIZ PÁSCOA!!!



Páscoa...



É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda a sorte de sofrimento.

É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.

É dizer sim ao amor e a vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.

É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.

É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.


Hoje é domingo de Páscoa, e eu quero desejar à minha filha Nathália e a todos os amigos uma FELIZ PÁSCOA, cheia de muita paz, amor e saúde.

sábado, 11 de abril de 2009

Cães morrem com suspeita de envenenamento no Campus do Vale da UFRGS.




Ação revoltou grupo que zela pela saúde dos animais que vivem no local.




Para qualquer local que se olhe dentro do Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), lá está um cão. Já virou uma característica do local. Porém, desde o último sábado, o número de animais tem diminuído. Seis cachorros foram encontrados mortos e um está desaparecido. A principal suspeita é envenenamento.

Como o campus é aberto, não há nenhum tipo de restrição à entrada de pessoas e animais no espaço. O fato atraiu a presença de animais, basicamente cães, que passaram a habitar os prédios e a mata que rodeia as salas de aula. Muitos deles caminham pelo corredores, por entre alunos e professores.

Mas a presença da matilha não agrada a todos. É o que diz Mara Rejane Ritter, coordenadora da Associação dos Defensores de Animais do Campus do Vale da UFRGS, projeto que reúne funcionários, alunos e professores imbuídos em acolher os cães que vivem na universidade.

— Há pessoas que não concordam com a presença dos animais aqui no campus. Sempre foi assim. Mas a maneira mais equivocada de resolver o problema é matando os bichos. Outros aparecerão e tudo vai continuar igual. O que está acontecendo desde sábado é uma barbárie — afirma.

Os cães mortos foram levados para análise, mas o resultado da perícia, que apontará a causa da morte, só ficará pronto em 10 dias. Mara garante que diversos veterinários examinaram os cães mortos e todos afirmaram que os indícios são de envenenamento.

No sábado, três animais amanheceram mortos. No domingo, outros três, e um sumiu. Os corpos dos animais estavam espalhados pelo campus quando os integrantes da associação chegaram ao local. Ao constatar as mortes, registraram ocorrência na delegacia de polícia.

— Damos comida, castramos e estamos sempre atentos aos animais. São cães saudáveis. O cercamento da área seria a melhor solução, mas não há verba para isso, então, temos que tentar conviver com eles da melhor maneira possível — diz Mara.

Desnorteado com a possível dose de veneno, um animal despencou do primeiro andar do prédio antes de morrer. Cartazes com fotos dos corpos dos cães estão espalhados pelo campus para alertar a comunidade acadêmica para a gravidade do fato. Atualmente há mais de cem animais habitando o local.


FONTE: www.clicrbs.com.br - 09/04/09 - 11h 22min



sexta-feira, 10 de abril de 2009

Calar-se não é pecado.


Ouvir requer um processo de atenção constante, pois é muito mais complexo que o ato de escutar. Pra compreender o sentido dos sons que chegam aos nossos ouvidos é preciso ter percepção inteligência, interesse e, principalmente respeito pelo outro.

Há o tempo de falar e há o tempo de calar-se. E entre esse dois tempos deve prevalecer o equilíbrio entre dar e receber informações, verificando se houve real entendimento mútuo. Não fomos educados para ouvir, e isso emperra o processo comunicativo, favorecendo distorções e bloqueios.

Ouvir pode exigir dos mais ansiosos um esforço quase sobre-humano, pois é necessário que haja disciplina e organização de idéias (enquanto o outro fala, é preciso frear a imaginação, que normalmente voa para diversos lugares em poucos segundos). Ouvir pode também causar frustrações, ao descobrir-se que, muitas vezes, o interlocutor tem idéias bem mais interessantes que as nossas.

A harmonia entre o falar e o ouvir é o resultado de uma lapidação interna que pode conduzir ao autoconhecimento e à maturidade psíquica. É preciso não ter medo de calar-se. O silêncio não é um vácuo a ser preenchido por uma torrente frenética de palavras, mas é o tempo significado para se refletir sobre o que o interlocutor diz.

Saber ouvir facilita as relações interpessoais, tornando-as mais eficazes.

Algumas sugestões para aprimorar o ato de ouvir:

  • Saiba porque está ouvindo;
  • Crie um clima de interesse e receptividade;
  • Escute prestando atenção;
  • Concentre-se no assunto em questão;
  • Não interrompa o emissor;
  • Evite a ansiedade enquanto ouve;
  • Busque o estado de prontidão e não o de tensão;
  • Espere que o interlocutor conclua sua idéia;
  • Evite distrair-se com ruídos externos;
  • Utilize a empatia;
  • Ouça sem medo, sem precipitações e sem julgamentos preconceituosos;
  • Sempre que houver oportunidade, procure resumir numa frase tudo o que entendeu.

Quem finge saber ouvir engana o seu interlocutor e transforma a possibilidade de comunicação em uma farsa.

Ouvir é bem um ato de civilidade e educação, que facilita uma comunicação autêntica e legítima, uma liderança mais democrática, contribuindo para o surgimento de ações mais sensatas e produtivas.

Vamos aprender a ouvir?

(por Eunice Mendes)

O que é ser Bancário?




E foi um Bancário que bolou essa...


1 - Você trabalha em horários estranhos (que nem as putas).

2- Te pagam para fazer o cliente feliz (que nem as putas).

3- Seu trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas).

4- Você tem que ser produtivo de dia e de noite (que nem as putas).

5- Você é recompensado por realizar as idéias mais absurdas do cliente (que nem as putas).

6- Seus amigos se distanciam de você e você só anda com outros iguais a você (que nem as putas).

7- Quando vai ao encontro do cliente, você precisa estar apresentável (que nem as putas).

8- O cliente sempre quer pagar menos e quer que você faça maravilhas (que nem as putas).

9- Quando te perguntam em que você trabalha, você tem dificuldades para explicar (que nem as putas).

10- Se as coisas dão errado é sempre culpa sua (que nem as putas).

11- Todo dia você acorda e diz: NÃO VOU PASSAR O RESTO DOS MEUS DIAS FAZENDO ISSO (que nem as putas).

quinta-feira, 9 de abril de 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

O que é um PEIDO para quem já está CAGADO?



A expressão do título é conhecida de todos, mas o texto que a originou é menos. É uma obra de Luis Fernando Veríssimo sobre a obra veríssima que ele fez numa viagem para Miami.



Aeroporto Santos Dumont, 15h 30min.

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.

Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.

Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.

'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.

Entrando no ônibus sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.

Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutilmente, falei:

'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.'

'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.'

O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista.'

Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.

Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.

O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.

Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada.

Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.

Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:

'Cara, caguei!'

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.

'Pior que isso não fico'.

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.

Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.

E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...

Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.

Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.

Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'

Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo.

Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado a mala com roupas'.
Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.

A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.

Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história.

As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a10.

Teria que improvisar.

A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.

Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e
o pulôver gola 'V', sem camisa.

Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.

A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.

Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:

'Nada, obrigado.'

Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda...

Obama e Lula.

Corrupto.

Madona

Uma história comovente do Padre Fábio de Melo.


Vi certa vez uma história de vida do Padre Fábio de Melo contada por ele próprio no programa do Raul Gil, no quadro em que são homegeados personagens. Esse relato me comeveu e me ensinou muito, e veio a mim em um momento importante da minha vida, a qual eu estava precisando exatamente dessas palavras. Sei pouco sobre esse Padre, só sei que é cantor, faz o estilo dos padres carismáticos, mas sua história é realmente linda, e tem muito a nos ensinar. Vou relatar a história com minhas palavras, pois não encontrei nada na internet com relato próprio.

O Padre Fábio de Melo relatou mais ou menos ou seguinte:

O padre relata que tinha um amigo que estava com câncer em fase terminal, e ele (Padre) se prontificou a ficar no hospital e passar uma noite cuidando do amigo. Durante à noite, no quarto escuro, o padre dormia enquanto o amigo acordou devido às dores. Sem acordar o padre, o amigo pegou o seu remédio para dores e tomou, mas continuou gemendo de dor, pois a mesma não passava.

Com os gemidos, o padre acordou e no escuro ouviu o amigo gemendo de dor, e perguntou:

- Você está com dor?

E o amigo respondeu:

- Meu amigo, estou com muita dor, e tomei meu remédio sozinho e a dor já vai passar.

E o padre respondeu:

- Mas eu estou aqui para ajudá-lo, meu amigo, e uma das minhas funções era alcançar-lhe o remédio quando você tivesse dores.

O amigo, na sua doença, ensinou-lhe uma grande lição.

- Você está enganado, meu amigo, disse o doente. Seu maior conforto não é me alcançar o remédio, mas a sua presença ao meu lado, fazendo-me companhia. A dor já vai passar, graças ao remédio, e a sua presença mesmo em silêncio me conforta.

O padre realmente se deu conta que o que temos para dar do nosso interior e do nosso ser, a nossa simples presença, um abraço sem palavras, o conforto de um amigo, um apoio, e palavras de carinho são mais grandiosos do que dinheiro e coisas materiais.

Por isso, o importante é ser e não ter, para poder ter o que dar as pessoas, que realmente valha a pena e faça a diferença na vida.


domingo, 5 de abril de 2009

Sua Escolha - por Brunno Soares.


Li essa crônica em um outro blog, parece que foi escrita por mim, e pode ser que você tenha a mesma percepção ao ler esse texto.

Existe uma infinidade de pessoas que tem sentimentos semelhantes. As circunstâncias podem não serem as mesmas, as posições dos protagonistas serem diferentes, os personagens também serem diferentes, mas os sentimentos que se desenvolvem no interior das pessoas o são: angústia e vazio.

O ser humano pode parecer tão complexo, um verdadeiro universo a ser desvendado, mas ao mesmo tempo é tão simples, pois tem a capacidade de desenvolver os mesmos sentimentos com histórias de vida diferentes.

Escolhas são processos decisórios difíceis e estão sujeitas a uma diretriz importante da vida, que é a relação "causa-efeito". Por isso que conselhos não devem ser dados às pessoas, pois as consequências caberão a quem fez a escolha, sendo que a pessoa que emite o conselho o faz baseado em sua bagagem de vida.

As escolhas sempre pressupõem perdas e ganhos, e no processo decisório o saldo de ganhos terá que ser positivo, senão você não fará boas escolhas.

Ahhh...!!!! Que bom seria se tivéssemos muitas vidas e não precisássemos fazer escolhas, mas a coisa não funciona assim, pois temos uma só vida no presente a ser vivida.

Meu amigo, se você tem que fazer escolhas, desejo-lhe sorte no seu processo decisório, e seja bem-vindo à vida!!!

Boa leitura e reflexão.




Sua Escolha - por Brunno Soares

02.09.2004

Nem tudo foi criado pra durar para sempre e durante nossa vida encontramos coisas assim, por exemplo, o ingresso do parque de diversões não dura pra sempre, uma colônia de férias só dura, obviamente as férias, o tempo de colégio também não dura pra sempre, a consulta ao dentista, graças a Deus não dura pra sempre, e até algumas amizades não duram pra sempre.

Devemos viver com isso em mente; que tudo aqui é passageiro, superficial talvez. Cansei de ouvir pessoas dizendo, “eu nunca vou te esquecer”, vai ser difícil sem você” ou até “sinto saudades”, mas eu me questiono até onde é verdade e até onde isso passa a ser somente frases bonitas em letras garrafais nas raras cartas que recebo.

Seria egoísmo meu achar que essas amizades não durarão para sempre? Ou seria a mais dolorosa verdade? De fato, não consigo ver resposta certa! O que vejo é, que quanto mais o tempo passa ou quanto mais aumenta a distancia esses “amigos” se afastam ainda mais, tornando quase impossível acreditar que há, ou até mesmo que um dia houve, um sentimento tão forte que me faria desejá-los do meu lado pra sempre.

Mas apesar de tudo, a gente segue, sem olhar pra trás, com a esperança que um dia tudo volte ao normal, ou pelo menos fique claro! Às vezes sinto-me como um peso nos ombros desses amigos, um fardo tão doloroso que seria melhor deixá-lo e seguir sozinho.

O pior é que tudo começa assim, você tem que ir embora por circunstâncias que não pode enfrentar, depois vêm aqueles pensamentos, o que será de mim sem eles? Parece que tudo perde sentido se não os tenho por perto. O tempo passa, algumas cartas cheias de ânimo, de mensagens positivas, de declarações inegáveis de amor e respeito eterno, depois, são algumas cartas a menos, um mês sim, outro não, dois meses, e por ai vai...

Se ao menos eu pudesse tirar do peito o que me prende a eles, o faria. Ter alguém pela metade é bem pior do que não tê-la! Não sentir, seria hoje bem melhor do que esperar, esperar e esperar...

Entretanto, até as ausências nos trazem lições, a mim, varias: as pessoas mudam com o tempo, ou se revelam, tiram suas máscaras e a beleza dá lugar a uma frieza extremamente angustiante; Temos que aprender que as pessoas têm o direito de nos tirar de suas vidas, mesmo que isso venha a doer mais em nós, pois não estamos preparados para o desprezo; Não me cabe julgar se eles estão errados, um dia eu posso fazer o mesmo que eles.

Na verdade, é tudo uma questão de escolha! O doloroso mesmo é saber que não posso fazer nada para mudar o sentimento, ou a falta dele nos meus amigos, aceitar é o melhor que posso fazer.

Meu amigo, você que está lendo, saiba que de maneira alguma escrevi isso para lhe acusar, não mesmo. Mas se, por ventura, agora ao acabar de ler você não estiver sentido nenhum aperto no peito, sorria! Pois é sinal que tudo continua exatamente do mesmo jeito entre nós. Porém se você sentiu algo dentro de você, uma voz sussurrando “ouça”, ou o aperto no peito... Pense bem, não será a hora de mudar? Ou de esclarecer as coisas e fazer sua escolha? Não se sinta na obrigação de me manter em sua vida, eu entendo suas escolhas, também farei às minhas um dia, mas, por favor, só não continue a me deixar com esse vazio no peito, com essa falta em mim que vem de você.

Lembre-se: é tudo uma questão de escolhas! Estou preparado para qualquer que seja a tua escolha, afinal, você me treinou para ela todo esse tempo. Agora, uma última coisa, não tenha medo, a vida nos trará novas oportunidades amanhã, porém esse amanhã começa hoje, no exato momento em que você terminar de ler esse texto e decidir por nós dois. Vá em frente, esse texto foi feito pra você!

Frases da Tecnologia da informação.


Quem trabalha com desenvolvimento ou mesmo é da área de TI - Tecnologia da Informação, muitas vezes tem suas frases de efeito. Conheça aqui 3 frases de famosos da área.


“Se construtores de edifícios construíssem seus prédios como os programadores escrevem seus programas, o primeiro pica-pau que viesse poderia destruir uma civilização.” - Gerald Weinberg


“Hoje a programação é uma corrida entre os engenheiros de software para tentar construir maiores e melhores programas à prova de idiotas, e o Universo tentando produzir maiores e melhores idiotas. Até agora, o Universo está ganhando.” - Rich Cook


“Eu sempre quis que o meu computador fosse tão fácil de usar como o meu telefone, o meu desejo foi realizado pois eu já não consigo descobrir como usar o meu telefone.” - Bjarne Stroustrup



sexta-feira, 3 de abril de 2009

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Paciência.


Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?

O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.

Outro dia, vi um jovem reclamando que o Banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...

Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso, e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar?

Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você?
Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai aguentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa em que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se...

O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL. SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.

Arnaldo Jabor.


OBSERVAÇÃO DO BAR DOS NAVEGADORES: Existe no texto um efeito poético, talvez uma metáfora, que é uma heresia, mas que o mestre Jabor deve ter escrito propositadamente. Se você descobrir, ou observar o que eu observei, comente!!!